Ficar em dúvida sobre fazer uma pós-graduação lato sensu (especialização) ou stricto sensu (mestrado e doutorado) é muito comum. Ambas as formações são importantes e podem abrir as portas do mercado para você.
Entretanto, cada uma delas é adequada para um contexto específico. Assim, tudo depende dos seus objetivos a curto, médio e longo prazo, bem como seu plano de carreira e seus anseios profissionais.
Por isso, falaremos sobre alguns pontos que mostram que você deveria fazer uma pós-graduação stricto sensu. Confira!
Um grande motivador para quem faz o mestrado e o doutorado é que ambas as formações estão associadas à pesquisa científica. Nas duas o(a) pós-graduando(a) precisa produzir conhecimento.
Isso é feito por meio da devida aplicação da metodologia científica. Assim, o(a) estudante tem que desenvolver um trabalho que segue o rigor proposto pela ciência, desde a utilização de bancos de dados confiáveis para as avaliações de grupo experimental e controle, dentre outras minúcias pertinentes a essa atividade.
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Como fruto da formação, o(a) mestrando(a) produz uma dissertação e o(a) doutorando(a) cria uma tese.
Somado a toda a riqueza acadêmica que essas duas formações podem proporcionar, é importante, também, lembrar das oportunidades no mercado que surgem para quem concluiu tais cursos.
Em primeiro lugar, temos a carreira na docência e na pesquisa acadêmica. Nela, o(a) mestre(a) e o(a) doutor(a) podem ministrar aulas em cursos de nível superior tanto na graduação quanto na especialização. Eles(as) também podem fazer pesquisas e orientar trabalhos.
Quem segue por esse caminho, normalmente opta por fazer o mestrado tradicional. Nele o(a) estudante faz uma pesquisa com o objetivo de gerar conhecimento para a academia. Isso significa que o trabalho não precisa ter uma aplicação imediata, mas deve ter relevância para a área de formação da pessoa.
Entretanto, existe outra área também muito interessante: o mestrado profissional. Nele o(a) estudante desenvolve um trabalho (pesquisa) voltado para responder a uma demanda específica do mercado atual. Essa formação enriquece o currículo da pessoa e lhe garante espaço dentro das empresas que atuam na área da dissertação desenvolvida.
No ensino superior, o grau de autonomia dos(as) estudantes aumenta consideravelmente. Ao chegar na pós-graduação isso fica ainda mais intenso. No caso dos cursos de mestrado e doutorado, o(a) aluno(a) é o(a) grande responsável por quase tudo.
Desde a definição do projeto de pesquisa à escolha da metodologia, seleção de referências e execução do trabalho, tudo é por conta do(a) estudante. Para auxiliá-lo(a) nessas tarefas existe o(a) orientador(a). Ele(a) é uma pessoa experiente que já passou por essas etapas de aprendizado e pode dar dicas sobre os trabalhos que serão feitos.
A possibilidade de desenvolver uma pesquisa assim, por conta própria e contando apenas com a orientação de alguém mais experiente, é outra grande possibilidade que o mestrado e o doutorado geram.
Se esses pontos chamam sua atenção, a pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) combina com seu perfil. Então, comece a estudar alguns temas e já pense no seu projeto de pesquisa.
Para entender o funcionamento dessas formações, acesse a página do mestrado e do doutorado da ESPM!